sábado, 31 de outubro de 2009

As tecnologias e a sociedade

UNB - Universidade de Brasília
CURSO - Teatro
PROFESSORA - Amanda
ALUNA - Genilza Urany da Silva
Atualmente, estamos atravessando processos de transformações, tanto na nossa vida pessoal, quanto na vida profissional. Então, precisamos de um olhar mais atento à essas transformações que nos apontam dia após dia, ampliando o nosso fazer docente.
Nós, educadores, devemos buscar respostas e fazer com que nossa prática pedagógica se torne atrativa, inovadora e construtiva. Não devemos ficar de braços cruzados esperando chegar à melhoria em nossas mãos, temos que buscar e tentar essa nova forma de fazer e que esse fazer se processe prazerosamente.
Várias tentativas devem ser norteadas e destaco entre elas;
Perceber como afetividade como elemento muito precioso na relação professor/aluno, deixando que faça parte de todo processo, possibilitando – me conhecer “conhecer o desejo” de aprender de cada um, e descobrindo o seu próprio “desejo de conhecer”. Segundo Mendes,G 1994,p. 9, Ter um olhar pedagógico em todas as situações, sejam elas quais forem. Não deixo de ressaltar que esse autor frisa bem que devemos inovar, recriar e repensar sempre, diversificando as estratégias, utilizando novos recursos, principalmente os tecnológicos,assim propicia a construção inventiva de novos conhecimentos. Embora, sabemos em que as escolas atravessam por inúmeras dificuldades, mais é notório que o professor que estiver disposto a mudar sua maneira de ensinar, poderá transformar sua sala de aula em um espaço de prazer e descoberta. Por isso, faz – se necessário saber inventar, saber aproveitar todas as tecnologias , as novas e as velhas, desenvolvendo propostas que estimule o pensamento, a autoria, a autonomia, a cooperação, e, principalmente a responsabilidade de cada aluno.
Na minha concepção, vejo que se a escola trabalha adequadamente a importância de inserirmos no contexto tecnológico, não haverá conseqüências como resistência da própria sociedade. Numa sociedade em transformação, as tecnologias contribuem para que as pessoas aprendam a conviver com a diversidade, ela se apresenta como um potencial para produzir mudanças social na educação, possibilitando o desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem baseado na construção de conhecimento, sua presença em situações de aprendizagem, oportuniza aos sujeitos aprendentes a ter mais condições para desenvolver sua própria aprendizagem, tornando participativo na busca de novos saberes, construindo suas próprias bases e compartilhando suas descobertas dentro da sociedade.


São tantas surpresas tecnológicas. Cada dia deparamos com recursos eficientes para nossa vida profissional. Hoje a sociedade já está mais inserida dentro dete contexto e não estranha tanto quanto antes.
A necessidade faz com que aprendamos a dominar o que está sendo inventado dia após dia, embora, ainda existem muitas pessoas que são leigas neste sentido, como também muitos educadores nem sabe utilizar e aproveitar o grande recurso que temos como o computador, data show, etc. Percebo que essa parte gradativamente está se evoluindo.


As novas tecnologias apresentam diversos prós e contras com relação à sociedade, sendo muitas delas benéficas. No entanto, em outra ótica, não podemos deixar de observar um lado sombrio e perverso que se esconde por trás deste maravilhoso avanço tecnológico.
O desenvolvimento tecnológico vem deixando há muito todos boquiabertos com as inovações do mercado tecnológico. É devido a este desenvolvimento que temos acesso à informação de uma maneira extremamente rápida. Como num passe de mágica podemos ter acesso a textos contidos em qualquer canto do globo desde que faça parte da rede mundial de computadores.
Com o advento da Internet, passou-se a ter acesso a bancos, supermercados, restaurantes, farmácias, entre muitas outras facilidades do cotidiano, sem sair de casa. Todavia não se pode deixar de observar o lado negativo destas novas tecnologias e facilidades. O lado que contribui com a segregação do homem. Enquanto a tecnologia barateia os custos do deslocamento da informação para o usuário doméstico, as grandes empresas também se utilizam desta mesma benesse, o que pode acarretar em uma força que age em detrimento da sociedade.
Nesta análise não se pode pensar apenas na máquina da unidade de produção, que faz muitas vezes mais rápido o mesmo serviço que o ser humano, que por conseqüência desta perde o emprego. Há de serem considerados os prejuízos trazidos de uma maneira muito mais ampla.
Não deve ser esquecido que as novas tecnologias fazem parte de um processo muito maior que é a globalização. Considerando este mesmo processo é sábio afirmar que as novas tecnologias contribuem e muito para a segregação dos mais pobres, a qual a globalização propaga.
Esta mesma tecnologia, que serve para tantas coisas úteis no dia-a-dia, também serve como facilitadora da mobilidade do capital, e, por conseqüência disso, da própria empresa, que emprega centenas de habitantes de uma determinada cidade. Quando vislumbra que pode haver mais lucros em outro local, abandona facilmente esta região, tendo como base de mobilidade a mesma tecnologia facilitadora da mobilidade de informação.
Por certo que não se pode renunciar a toda esta tecnologia, por possuir valiosos prós, e mesmo que se optasse por fazê-lo, não haveria como. Tais tecnologias fazem parte de um processo que não pode ser freado, apenas acompanhado, analisado, sendo de grande valia manter-se ciente de toda esta situação, tornando-se última opção alienar-se com relação às coisas que ocorrem no cotidiano.
Filipe P. Mallmann

Passado, Presente, que Futuro? preciso responder?????
Tende a ser futuro brilhantíssimo de conhecimentos e mmmmmmmmmuito maissssssssssssss!!!!
Estamos num Mundo globalizado, com trocas de informação constante e permanentes. Tudo é muito mais simples e rápido desde o aparecimento da tecnologia. A tecnologia abriu caminho ao progresso e ao desenvolvimento económico. Estamos dependentes da tecnologia em tudo. Basta parar e olhar, analisar coisas simples e verificar esta realidade. Os automóveis com tv, o combóio e o avião com internet, a tele-vigilância nas estradas, os controlos de velocidade, as linhas de produção das indústrias, os locais de trabalho com internet e e-mail...basta estes exemplos para constarmos que estamos dependestes da tecnologia. Os sistemas de luz e água são controlados informáticamente, as centrais hidroeléctricas e termoeléctricas. É indisfarçável esta dependência tecnológica a que estamos submetidos. Mas há que saber aproveitar da melhor forma todas as oportunidades que nos são abertas. Há que dar formação às pessoas que cresceram noutra geração onde não havia tanta tecnologia para que se possam adaptar a ela. A tecnologia é fundamental ao desenvolvimento, mas não podemos esquecer que quem decide e quem comanda é o Homem. Nós é que programamos a máquina e a colocamos ao nosso alcance. É preciso saber fazê-lo para que seja útil. Há que ter ideias e tentar aplicá-las usando a tecnologia.
Urge por isso a necessidade de formar a nossa sociedade com este conhecimento para que o nosso país se desenvolva e se consiga colocar na linha da frente da evolução tecnológica. Há que apostar na capacidade dos nossos idosos e reformados e vê-los como pessoas com grande potencial de inovação e desenvolvimento. Há que integrá-los nesta sociedade digital para que não sejam info-excluídos. Será importante para o País, mas também para o capital intelectual do nosso povo, das nossas organizações e da nossa produtividade. Somos dos países com uma maior taxa de analfabetismo. Há que pensar nisso e encontrar formas alternativas de motivar as pessoas a aprender e a adquirir conhecimento. Começar pelo computador, pelo seu funcionamento, aprender a usá-lo já será motivador o suficiente para os nossos reformados que na sua maioria não encontra ocupação para passar o seu tempo livre. Há que ensiná-los, quanto mais não seja para que consigam enviar o IRS pela internet.
Existe um enorme potencial, mas tem sido tão mal aproveitado que já vamos partir tarde no encalço do conhecimento. Temos de tomar consciência que o nosso país precisa de conhecimento, de formação e temos de apostar nas pessoas sem as excluir, pois com maior ou menor dificuldade as pessoas serão capazes de se motivarem e aprender. Basta dar-lhes essa oportunidade.
Os patrões, os gestores e o Governo devem dar o exemplo e apostar na formação, dos seus colaboradores, apostando no seu desenvolvimento e formação para que contribuam positivamente para a criação de riqueza.
Seremos capazes, basta acreditar!!!
Publicada por Daniel Galvoeira em 2006.
Informática Educativa
É um importante recurso pedagógico utilizado no processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, são exploradas e aplicadas as ferramentas disponíveis nesta tecnologia, considerando os objetivos pedagógicos e a necessidade de cada turma ou da própria escola.